12 abril, 2011
Congolês apresenta queixa contra "Tintin no Congo"
"Tintin no Congo", segunda aventura de Tintin, "velha" de 77 anos, volta a ser alvo de acusações de racismo, desta vez por parte de um congolês, residente na Bélgica, que avançou com um processo no Tribunal de Primeira Instância de Bruxelas contra a sociedade Moulinsart, que gere os direitos da obra de Hergé, exigindo a sua imediata retirada de circulação.
O autor da queixa, Mbutu Mondondo Bienvenu, considera o álbum "racista e xenófobo", acrescentando que "foram estas teses racistas que serviram de suporte às descriminações sociais, às segregações étnicas e a actos de violência como os genocídios". E acrescenta que Hergé reconheceu que o álbum podia ter essa leitura quando disse "que, na sua época, não podia deixar de considerar os negros como crianças grandes", afirmando "não ser mais racista que os seus contemporâneos", reclamando, por isso, indemnização de um euro.
Esqueceu-se, no entanto, de que Hergé também afirmou "não gostar dos colonialistas", fez diversas alterações quando remodelou o álbum para a versão colorida, em 1946, e que condenou claramente o tráfico de escravos negros em "Carvão no Porão". [...]
Ver notícia no JN
14 junho, 2010
Vitória esmagadora dos independentistas flamengos na Bélgica
Ver notícia no Courrrier International
09 maio, 2010
A língua no centro de uma divisão que está a despedaçar a Bélgica
Technopolis is stuffed with interactive gadgets and games, making education fun. There is also another message. When entering the complex, the paving stones are inscribed with a simple, direct statement. The message is in Dutch only, the language of Flanders, the bigger northern half of the country. You are told the size of Flanders in square kilometres and its population density.
There is no mention of Belgium. That does not exist. You are in a country called Flanders. That does not exist either, but if many of the politicians running this divided society get their way it is only a matter of time. [...]
Ver notícia no Guardian
29 abril, 2010
A interdição do porte da burqua no espaço público votado pelo parlamento belga
La Chambre a adopté jeudi à l'unanimité moins deux abstentions (du sp.a) une proposition de loi visant à interdire le port de vêtements qui empêchent l'identification d'une personne dans l'espace public. Visant particulièrement la burqa, cette proposition émane de la majorité, à l'initiative du MR.
Elle ne sortira toutefois ses effets que le jour où elle aura parcouru tout le parcours parlementaire.
Le Sénat dispose maintenant d'un délai de quinze jours pour évoquer la proposition.
Ensuite s'offre à lui un nouveau délai (renouvelable) de 60 jours pour éventuellement l'amender.
Or, l'imminence de la dissolution des assemblées entraînera la caducité de la proposition votée à la Chambre.
Dans ce cas, le texte pourra être relevé de caducité lors de la prochaine législature.
La chef de groupe Ecolo à la Chambre, Muriel Gerkens, a indiqué jeudi que ses collègues au Sénat entendaient obtenir l'évocation de la proposition afin que le Conseil d'Etat puisse être saisi d'un avis.
Ver notícia no Libre Belgique
20 abril, 2010
Em 20 anos o Islão será maioritário Bruxelas?
28 março, 2010
Deputado belga lança aviso contra a homofobia crescente dos meios extremistas muçulmanos
Selon l'ancien ministre, de plus en plus de sites web islamistes diffusent des propos inacceptables à propos de l'homophilie. Si l'enseignement a un rôle à jouer pour promouvoir la diversité sexuelle, il en va de même de la police, qui ne doit pas agir seulement de façon répressive mais aussi préventive, estime-t-il. [...]
Ver notícia em La Libre Belgique